Archive for 2015


quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
Posted by Centro Espírita Grupo Fraternidade e Luz

terça-feira, 29 de dezembro de 2015
Posted by Centro Espírita Grupo Fraternidade e Luz

Todos estão convidados


terça-feira, 15 de setembro de 2015
Posted by Centro Espírita Grupo Fraternidade e Luz

Convite a todos os jovens de corpo e de alma


domingo, 16 de agosto de 2015
Posted by Centro Espírita Grupo Fraternidade e Luz

Palestra Espírita - OBSESSÃO INFANTIL - Dr Edson de Sousa Marquez


Posted by Centro Espírita Grupo Fraternidade e Luz

Projeto de Vida








Para realizar nossa transformação moral, caminho seguro para a paz e a felicidade, podemos fazer um exercício muito útil e fácil de ser realizado, que consiste no seguinte: todos os dias, no final da jornada, ou seja, antes de dormir, mentalmente passar em revista o que fizemos, o que pensamos e o que falamos. Vamos nos perguntar: foi bom? foi mal? podia ter sido melhor? não devia ter feito? E assim por diante. Podemos utilizar um caderno ou um programa de computador para listar vícios, defeitos, erros e também tudo de bom, de positivo que já conseguimos ser e fazer, e que podemos melhorar. É aí que surge o Projeto de Vida, ou seja, nossas promessas para o dia seguinte: prometo que vou dar bom dia para todo mundo; que não vou brigar com ninguém; que vou vigiar minha língua para não falar mal dos outros e assim por diante.
É claro que chegando a noite, teremos que verificar se cumprimos as promessas, até que ponto conseguimos colocá-las em prática. Caso tenhamos falhado, vamos colocar as mesmas promessas no projeto para o dia seguinte, e assim sucessivamente, até que consigamos tudo fazer de forma espontânea, natural, o que significará que conseguimos realizar nossa transformação moral.
Tivemos essa ideia ao ler a questão 919 de O Livro dos Espíritos, quando o espírito Santo Agostinho coloca seu próprio exemplo, ao informar que nessa encarnação em que ficou famoso, todos os dias revisava seus atos, pensamentos e palavras, o que o levou a fazer grandes conquistas morais.
Bem, se Agostinho, que era uma pessoa comum, conseguiu fazer até ser reconhecido como um homem santo, podemos também trilhar esse mesmo caminho, fazendo o exercício e, pouco a pouco, desenvolvendo as virtudes que vão abafar, ou melhor, transformar os vícios.
Vamos começar a trabalhar? Coloque o foco nas virtudes que precisam ser mais desenvolvidas, ou seja, preocupe-se com as qualidades morais, os valores humanos pelos quais você gostaria de ser reconhecido, e esforce-se para, mais e mais, a cada dia, vivenciá-las. Tenha certeza que os bons espíritos, em nome de Deus, irão auxiliá-lo.
Marcus De Mario é Educador; Escritor; Palestrante e Consultor Educacional.
Reportagem retirada do site:<http://www.correioespirita.org.br/categoria-de-materias/artigos-diversos/1496-projeto-de-vida>
terça-feira, 19 de maio de 2015
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Todos os irmãos e irmãs estão convidados. Viva o dia das Mães!!!!!!!!


segunda-feira, 4 de maio de 2015
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Páscoa

Significado de Páscoa Cristã

 


Páscoa Cristã é a festividade mais importante para a religião cristã. Páscoa significa passagem e tem origem no termo hebraico Pessach.
O "Domingo de Páscoa" celebra a Ressurreição de Jesus Cristo. A data é comemorada após a primeira lua cheia que ocorre no início da primavera, no hemisfério Norte. A data é sempre entre os dias 22 de março e 25 de abril.
Durante os 40 dias que precedem a Semana Santa e a Páscoa - período conhecido como Quaresma - os cristãos se dedicam à penitência para lembrar os 40 dias passados por Jesus no deserto e os sofrimentos que ele suportou na cruz. A Semana Santa começa com o Domingo de Ramos, que lembra a entrada de Jesus em Jerusalém - ocasião em que as pessoas cobriam a estrada com folhas da palmeira, para comemorar sua chegada. A Sexta Feira Santa, é o dia em que os cristãos celebram a morte de Jesus na cruz. O Domingo de Páscoa celebra a Ressurreição de Jesus e sua primeira aparição entre seus discípulos.
A Páscoa já era comemorada antes da época de Jesus Cristo. Tratava-se da comemoração do povo judeu por terem sido libertados da escravidão no Egito, que durou cerca de 400 anos. Segundo a Bíblia o próprio Jesus participou de várias celebrações pascoais, quando tinha doze anos foi levado pela primeira vez pelos seus pais José e Maria para comemorar a Páscoa, tendo participado sempre, nos anos seguintes. A mais famosa participação relatada na bíblia foi a "Última Ceia" onde Jesus participou da comunhão do corpo e do sangue, simbolizados pelo pão e pelo vinho.

Páscoa judaica

A Páscoa instituída entre os judeus - Pessach - é comemorada pela conquista da liberdade dos hebreus, que viviam como escravos no Egito. Essa libertação coincidiu com a Primavera, que ocorria no mês hebraico (nissan) que corresponde mais ou menos aos últimos dias de Março e meados de Abril., quando na bacia do Mediterrâneo começava a Primavera. As comemorações fundiram-se com as tradições religiosas de seu povo. Essa Páscoa foi ampliada pelo cristianismo com um novo sentido.
Os judeus seguem a tradição descrita no livro do Êxodo. Durante as festividades da Pessach, um jantar especial de comemoração, chamado "Sêder de Pessach", reúne toda a família, onde o pão ázimo, o vinho e ervas são servidos. O Pessach judeu é comemorado durante sete dias.
sexta-feira, 3 de abril de 2015
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Presidente do Centro Espírita Grupo da Fraternidade e Luz


quarta-feira, 25 de março de 2015
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Sábado 14/02/2015


sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015
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Sejamos Indulgentes


quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
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Todos nós devemos trilhar caminhos diferentes para chegarmos ao mesmo objetivo.


quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
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Download Livros estudo

http://www.feetins.org.br/downloads/baixar/esde1.pdf

http://www.feetins.org.br/downloads/baixar/esde2.pdf

http://www.feetins.org.br/downloads/baixar/esdeun.pdf
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
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Vamos refletir


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Fabiano de Cristo-Biografia



Fabiano de Cristo nasceu em 8 de fevereiro de 1676, em Soengas, norte de Portugal. Conforme o costume católico de dar-se às crianças o nome do santo em cujo dia nascem, o menino recebeu, na pia batismal, o nome de João, porque, naquele dia, a Igreja celebrava a festa litúrgica de São João da Mata.
A infância de João Barbosa foi simples. Família pobre, cinco irmãs. Tomava conta do pequeno rebanho de ovelhas do pai. Trabalhava de sol a sol, dormia muito cedo, acordava com a aurora.
Aos domingos, o culto na igreja e o descanso quase religioso em casa, preparando as ferramentas para o dia seguinte.
Na pureza do campo e na simplicidade da natureza, aprendeu a docilidade e a meiguice próprias de um pastor, que mais tarde  empregaria no trato com os homens.
Ninguém sabia ler na aldeia. Foi o padre quem lhe ensinou as primeiras letras e as primeiras contas.
João alcançou a adolescência, a idade dos sonhos e aspirações. Parece que despontou no rapaz o desejo de restabelecer a antiga nobreza dos antepassados. Mas não seria em Soengas que isso poderia acontecer.
Por isso, a cidade do Porto, cheia de vida, a três horas de caminho, atraiu sua atenção. Para lá se dirigiu e passou a trabalhar.O emprego de João era ligado ao movimento do cais. Um amigo de seu pai estava nos negócios, enviava linguiças, vinhos e conservas para as colônias portuguesas.
No final do século XVII, a novidade mais ambiciosa que os marinheiros traziam a Portugal era a descoberta abundante do ouro em Minas Gerais. Conseguiu dois sócios e com eles partiu de Portugal para os sonhos do Brasil.
Aportou João na cidade do Rio de Janeiro, mas fixou residência na Vila de Parati, porta de entrada para as minas. Tornou-se negociante da carreira das minas. Suas atividades estavam relacionadas ao comércio, importação e exportação, que ele conhecia bem, em função de suas experiências na cidade do Porto. Em poucos anos, João já estava senhor de pequena fortuna.
Com 28 anos de idade, fazia parte da Irmandade do Santíssimo Sacramento, Vinculara-se ao pároco da Paroquial Igreja da Vila de Parati. Muito devoto das almas do purgatório, conseguiu erguer a Irmandade da Boa Morte. Longe de cair como miserável cativo da avareza, João Barbosa era conhecido em Parati pela sua generosidade.
Na aldeia chamada Aparição, não longe de Parati, um sócio e companheiro seu no negócio, fora vítima de um assassinato.A notícia abalou profundamente a João, causando surpresa e grande comoção na sua já tão abalada alma. João Barbosa estava maduro e resoluto para a vida religiosa. Não era uma resolução momentânea que o movia a dar esse passo.
Livre de todos os bens terrenos, no dia 8 de novembro de 1704, João Barbosa apresentou-se à portaria do antigo Convento de São Bernardino de Sena, em Angra dos Reis. Foi admitido como noviço. No dia 12 de novembro de 1705, João Barbosa mudou o nome de João para Fabiano e o de Barbosa pelo de Cristo, passando a ser Frei Fabiano de Cristo.
No final do ano de 1705, foi transferido de Angra dos Reis para o Rio de Janeiro para ser o porteiro do Convento de Santo Antônio.Três ou quatro anos mais tarde, deixou a portaria do convento para desempenhar uma nova função, que consumiria os 38 anos restantes de sua vida - a de enfermeiro.
Embora não tivesse preparação especial para a função de enfermeiro, a caridade e o esforço pessoal substituíam as deficiências. No tratamento aos enfermos, se evidenciava sua caridade. Praticamente levava sua vida junto aos doentes, a tal ponto que nem sequer tinha um quarto próprio.
Por longo tempo, contentava-se em dormir em qualquer lugar da enfermaria, para que, dia e noite, pudesse estar à disposição dos doentes. Assim, pouco dormia.
Andava rezando na enfermaria com os pés descalços, alegando que, com as sandálias, acordaria os enfermos. Afirmava que era necessária a observância do silêncio. Por mais que procurasse ocultar, muitos testemunharam suas virtudes, exemplificadas na humildade, obediência e na dedicação.
Com o correr do tempo, o corpo de Frei Fabiano foi sentindo o peso da idade e dos sacrifícios, na forma de sofrimentos físicos que o crucificaram por mais ou menos 30 anos. A causa inicial desses sofrimentos foi uma erisipela, que causava inchação e cruciantes sofrimentos nas pernas, acentuadamente na esquerda, qualificada como mais que monstruosa. Na perna direita se lhe originou uma grande e horrorosa chaga, que vertia continuamente copioso pus. Ainda nas pernas, sofreu em seguida de outro incômodo não menos doloroso: um quisto.
Frei Fabiano atingira a casa dos 70 anos de idade. O mês de outubro de 1747 trouxe agravamento em seu estado de saúde. Desde o dia 14, Frei Fabiano já anunciava que partiria em três dias. Nesses três dias, Fabiano, na enfermaria, alenta ânimos desfalecidos. Pensa chagas abertas e sorri, em doce e terna alegria, na despedida aos doentes. Beija crianças. Afaga velhos esbatidos pela dor. Encoraja os que choram. Ampara os desesperançados.
Tal como ele próprio havia previsto, desencarna no dia 17 de outubro de 1747.
Na quarta-feira, dia 18 de outubro, desde o amanhecer até às dez horas da noite, a população da Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro acorreu ao Convento de Santo Antônio, com exclamações de Vamos ver o Servo de Deus, Frei Fabiano.

Fonte: Boletim do Grupo Espírita Fabiano, de setembro/outubro 2009.
sábado, 7 de fevereiro de 2015
Posted by Centro Espírita Grupo Fraternidade e Luz

Evangelização da Criança e do Adolescente - Reunião de Pais - PARTICIPE.


segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
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