Archive for 2013
O trabalho
Após a tensão experimentada no trânsito sufocante, chegas
invariavelmente ao local de trabalho com mau humor, cansaço ou
indisposição.
Relacionas então as necessidades que deves suprir, e sofres
sob a conjuntura que se te impõe, no trabalho diário.
Vês outros indivíduos que parecem prósperos e felizes, usufruindo
benefícios da vida, que nunca te chegaram, e a amargura
começa a aninhar-se no teu sentimento doído.
*
Evita cair no desalento, face à insinuação falsa.
O trabalho é dom da vida, que dignifica e mantém o homem.
Em toda parte o trabalho se impõe como lei mantenedora do
equilíbrio.
Sem ele tudo retornaria ao caos do princípio, e os objetivos
superiores naufragariam no tédio e na ociosidade doentios.
Busca, portanto, motivação para fazeres bem o teu trabalho,
renovando-te nele e nele colocando os teus melhores empenhos,
de modo a te enriqueceres de justa gratificação emocional em
relação ao teu maravilhoso meio de ganhar com nobreza o pão
diário."
("Episódios Diários", Joanna de Ângelis/Divaldo Franco)
sábado, 28 de dezembro de 2013
Posted by Centro Espírita Grupo Fraternidade e Luz
Envelhecimento-quando a idade chega
Para entender esse artigo devemos a priori entender o que é ser “idoso”, quando chegamos à chamada “terceira idade”.
A meia-idade(1) é considerada para alguns pesquisadores(2), em termos cronológicos, a vida adulta intermediária como sendo dos 45 aos 65 anos; assim, a partir desta faixa etária o ser humano é considerado “idoso” ou integrante da “terceira idade”.
Sabemos que envelhecer é um processo que, de fato, começa quando se é gerado e move-se inexoravelmente através de toda a vida. No entanto, depois dos cinquenta anos de idade, ordinariamente, o processo é acelerado. Várias mudanças ocorrem na vida do homem nessa idade. Essas mudanças se dão na vida física, emocional, intelectual e social. Do ponto de vista fisiológico, o homem experimenta mudanças nos sistemas cardiovascular, digestivo, respiratório e nervoso, todas elas com profunda repercussão no seu comportamento em geral. O isolamento social e a solidão a que a pessoa idosa está sujeita, em muitos casos, é grande responsável pelo senso de inutilidade comum às pessoas idosas.
Deparamo-nos assim com diversos fatores conceituais, entre eles destacamos:
– A idade para o estabelecimento desta situação não coincide nem em todos os países nem em todas as culturas;
– O envelhecimento é um fenómeno natural, inerente à finitude biológica do organismo humano, mas é um processo diferencial em cada um de nós;
– Envelhecimento é: cronológico – idade objetiva; biológico – molecular, celular, orgânico, estrutural e funcional.
À medida que as pessoas envelhecem, aumenta de forma gradual o risco de adoecerem e de ter dificuldades funcionais motoras e sensoriais (entre outras); os indivíduos sentem-se mais fatigados e tornam-se mais lentos.
Segundo Mataix(3) (2002), sob o ponto de vista funcional, velhice é quando se produz pelo menos 60% das funções fisiológicas atribuíveis à idade ou capacidade reduzida de manter a homeostase(4).
O envelhecimento é uma preocupação que sempre esteve presente na história da civilização. Podemos exemplificar através dos textos do antigo Egito, referencias de 2.890 a.C., de autoria do médico e arquiteto Imhotep(5). O símbolo da medicina, originário da Mesopotâmia, o “Caduceu”, é representado por serpentes que significam também a preocupação com o rejuvenescimento.
Embora o envelhecimento tenha sido estudado por muitos, no decorrer de nossa história, somente com o livro Gerontocomia(6), de autoria do médico Gabriel Zerbi (1468-1505), começaram a ser produzidos artigos e livros específicos sobre envelhecimento.
Não há dúvidas quanto o crescimento da população de idosos em todo o mundo. Em termos percentuais, esta faixa estaria já ultrapassa 9%, o que corresponde a 15 milhões de idosos acima de 60 anos.
Em 2020 a população mundial de idosos é estimada em 1,2 bilhões; no Brasil a estimativa é de 30 milhões(7), e esse aumento na longevidade tem como principais causas os avanços tecnológicos, principalmente na área médica, com o desenvolvimento de vacinas, remédios e equipamentos, aliados a uma melhor condição de vida. A grande maioria dos idosos hoje mantêm um estilo de vida ativo, aderindo à prática do exercício físico regular.
“O aumento da expectativa de vida e do contingente de idosos é um fenômeno mundial. Os avanços médicos e tecnológicos vêm propiciando o aumento considerável tanto na expectativa de vida da população, quanto na queda da taxa de natalidade”.
Ao se falar em envelhecimento, porém, seria hipocrisia não ter consciência de que a morte é inevitável, e nesse sentido a religião pode ser um dos fatores mais importantes na vida de uma pessoa idosa, ajudando-a neste processo do envelhecer e preparando-a para a continuidade persistente do “eu”, significando que o “eu” deve se desenvolver rumo à maturidade, aprimorando sua autopercepção, experiência que capacita a mente a projetar-se no mundo exterior e que resulta numa vida de atividade criativa, habilidade de mudar e modificar-se, capacidade de adaptação, adquirindo uma visão global da vida, que implica na compreensão tanto da temporalidade quanto da eternidade da vida.
À luz dessa visão, a existência humana tende a ser vista como um contínuo mais ou menos independente do corpo “material”, o que faz da realidade da morte uma matéria secundária. A fé de um homem pode ajudá-lo na formulação de uma filosofia de vida que determinará sua atitude para com o seu próprio envelhecer e para com sua própria morte.
Victor Hugo brilhantemente nos brinda com a frase:
“Quando eu descer à sepultura, afirmarei, como muitos outros: ‘Terminei meu dia de trabalho’. Mas não posso afirmar: ‘Terminei minha vida’. Meu trabalho começará de novo na manhã seguinte. A tumba não é uma viela; é uma passagem livre. Fecha-se ao lusco-fusco; abre-se ao romper da alva.”(9)
Para a Doutrina Espírita o ciclo o da vida se altera constantemente: nascer, crescer, amadurecer, envelhecer, morrer e “renascer”. Eis o que nos diz o Espiritismo. A morte é apenas um momento no infinito de nossas existências. Essa afirmativa dá um golpe sério no conceito tradicional de morte.
“Quando o Júri de Atenas condenou Sócrates à morte em vez de lhe dar um prêmio, sua mulher correu aflita para a prisão, gritando-lhe: “Sócrates, os juízes te condenaram à morte”. O filósofo respondeu calmamente: “Eles também já estão condenados”. A mulher insistiu no seu desespero: “Mas é uma sentença injusta!” E ele perguntou: “Preferias que fosse justa?” A serenidade de Sócrates era o produto de um processo educacional: a educação para a morte.”(10)
Na concepção espírita da vida, a morte não é morte: é apenas passagem de um plano da vida para outro.
“Kardec lembrou que, se somos seres humanos, de natureza espiritual, temos também o ser do corpo, que mesmo na metamorfose da morte é vida e movimento. A concepção estática das coisas é uma ilusão sensorial. A Física atual abandonou a concepção material do Universo. Vivemos em espírito e pelo espírito, desde a pedra até o anjo.”(11)
Sob esse prisma lembramos a famosa frase:
“Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sempre, tal é a lei”.(12)
1. Termo apareceu pela 1a vez nos dicionários em 1895, quando a expectativa de vida começou a se prolongar.
2. PAPALIA, DE; OLDS, SW; FELDMAN, RD. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed; 2006.
3. LAWRENCE, N., WOODERSON, S., MATAIX-COLS, D., DAVID, R., SPECKENS, A., PHILLIPS, M., (2002). Decision aking and set shifting impairments are associated with distinct symptom dimensions in obsessive-compulsive disorder. Neuropsychology, 20(4), 409-419.
4. Equilíbrio entre mente e corpo.
5. Imhotep (por vezes grafado Immutef, Im-hotep ou Ii-em-Hotep; É considerado o primeiro arquiteto, engenheiro e médico da história antiga.
6. Fonte: NETO, M. PONTE, J. Envelhecimento: Desafio na transição do século. In: NETTO, Matheus Papaléo. Gerontologia. São Paulo. Ed. Atheneu.1996.
7. Fonte: Porto. Longevidade: Atividade Física e Envelhecimento. Maceió: EDUFAL, 2008.
8. FREITAS, E. V. (2004) Demografia e epidemiologia do envelhecimento. In: L. Py, J. L.Pacheco & S. N Goldman. Tempo de envelhecer: percursos e dimensões psicossociais. pp. 19-38. Rio de Janeiro: Nova Editora.
9. MARIOTTI, Humberto. Victor Hugo espírita. São Paulo, Correio Fraterno, 1989.
10. PIRES. J. Herculano. Educação para a Morte. São Paulo, Correio Fraterno do ABC, 1984.
11. ________. Ciência Espírita e suas Implicações Terapêuticas. Paideia, São Paulo, 1981.
12. Epitáfio no túmulo de Kardec no Cemitério PèreLachaise, na capital francesa.
Conteúdo retirado da revista O Clarim do mês novembro 2013
Posted by Centro Espírita Grupo Fraternidade e Luz
A Ciência e a Fé
Os homens que fazem avançar o progresso humano através da Ciência também são homens de fé que um dia inevitavelmente encontrarão Deus através de suas pesquisas. Acredito que os mais sinceros em suas buscas, que não extrapolam do bom senso e da ética, irão encontrá-lo antes de muitos religiosos, pois, além de alargarem os horizontes do conhecimento, estarão interagindo com as obras de Deus ao se entregarem às pesquisas da natureza humana, planetária e cósmica.
Quantos benefícios trouxeram para a humanidade essas maravilhosas inteligências que passaram muitas noites insones concentradas em suas teses e experimentações, das quais resultaram as grandes descobertas que dilataram o bem-estar e aumentaram as perspectivas de sobrevivência do ser humano ante as epidemias e doenças que antes ceifavam milhões de vidas.
As experiências científicas, que hoje assombram as mentes distraídas da realidade, assinalam um novo caminho para o encontro do homem com Deus, encontro antes oferecido exclusivamente por religiões que, em sua maioria, fracassaram e continuam fracassando ao criar obstáculos dogmáticos entre o Criador e a criatura.
No campo da Física, os cientistas, em seus arrojados experimentos, que já começaram a esbarrar nas fronteiras entre a realidade do espírito e a realidade da matéria, em breve terão de rever seus conceitos e reconhecer a existência de um Criador.
Albert Einstein, em seus pensamentos, demonstra ter esbarrado nessas fronteiras, quando afirma: “A Ciência nos afasta de Deus, mas a Ciência pura nos aproxima de um Criador”.
Ele soube reconhecer que a Lei de Causa e Efeito não é apenas uma lei da Física, mas sim uma lei que também atua nas questões morais respondendo as ações humanas.
Seguro dessa realidade, afirmou: “O sábio, consciente da Lei de Causalidade de qualquer acontecimento, decifra o futuro e o passado, que estão submetidos às mesmas regras de necessidade e determinismo. Sua religiosidade consiste em espantar-se e extasiar-se diante da harmonia das leis da natureza, revelando uma inteligência tão superior que todos os pensamentos humanos e todo seu talento não podem desvendar. Esse sentimento desenvolve a regra dominante da sua vida, de sua coragem, na medida em que supera a escravidão dos desejos egoístas”.
Sem dúvida, Einstein encontrou Deus através da Ciência e abriu um amplo caminho que a colocou na direção do transcendente.
Ao estabelecer que toda matéria é um punhado de energia condensada, deu um passo além da materialidade: Se a matéria é a energia que se condensa, que tipo de energia se condensa em matéria orgânica imbuída de inteligência? Nós, espíritas, sabemos que o espírito é energia. Teria ele reconhecido a existência de uma energia inteligente, ou seja, o princípio inteligente que anima os seres vivos, faltando-lhe, entretanto, coragem para proclamar essa descoberta? Ou sua missão era apenas construir uma conexão entre a Ciência e a Fé?
Embora não tenha proclamado sua descoberta em torno do transcendente, Einstein, em um de seus pensamentos filosóficos, deixa um vestígio que revela ter conhecimento de que o ser humano é algo mais do que apenas matéria orgânica: “Cada um de nós vem para uma breve visita. Do ponto de vista da vida cotidiana, entretanto, existe uma coisa que precisamos saber: o homem está aqui para o bem dos homens. Acima de tudo, por aqueles de cujo sorriso depende a nossa própria felicidade. E também pelas intocáveis almas desconhecidas com quem nossos destinos estão ligados pelos laços de simpatia”.
É óbvio que alguém que vem para uma breve visita, terá de voltar para o lugar de onde veio; pelo menos é o que se depreende dessa afirmação. Um materialista teria dito apenas: “Nascemos para viver uma breve vida”. Podemos, então, perceber que ele compreendia que o ser humano preexiste à matéria e que veio de algum lugar, para onde deverá voltar.
Prosseguindo: “Intocáveis almas desconhecidas com quem nossos destinos estão ligados pelos laços de simpatia”: Ora, como podemos estar ligados por laços de simpatia com almas desconhecidas? E por que intocáveis? Será que ele conseguia sentir a presença de uma força exterior que o inspirava, reconhecendo-a como almas ligadas a ele por laços de simpatia? Só assim esse pensamento faria sentido. Talvez por isso tenha afirmado em um dos seus pensamentos: “Penso noventa e nove vezes e nada descubro; deixo de pensar, mergulho em profundo silêncio e eis que a verdade se me revela”.
São hipóteses que merecem crédito. Quem, em sã consciência, poderá afirmar que Einstein não transcendeu à ciência materialista? Com certeza, ele abriu um grande precedente para o surgimento da ciência pura a que se refere. Ou seja, uma ciência alinhavada na compreensão da existência de um Criador Supremo.
Depois do trabalho desse magnífico cientista que se tornou um ícone da ciência moderna, podemos ter certeza de que o trabalho de Allan Kardec irá transcender aos séculos futuros, norteando as atividades humanas no campo da Ciência, da Filosofia e da Religião. Deve ser compreendido pelos espíritas como a maior descoberta científica da natureza ampla e profunda do ser humano, a ser propagada na essência tal qual nos foi revelada pelos Espíritos Superiores.
Muitos cientistas depois de Kardec debruçaram-se sobre essa grande descoberta, limitando-se, contudo, a estudar apenas os fenômenos produzidos pela mediunidade, sem cuidarem das características filosóficas que envolvem os ensinamentos e as revelações dos espíritos superiores. Alguns se dobraram ante a comprovação dos fenômenos mediúnicos, prestando valioso serviço ao Espiritismo. Porém, nada de importante fizeram no intuito de oferecer um embasamento dos conceitos filosóficos fundamentados nas leis naturais e divinas reveladas, as quais presidem a realidade espiritual da vida. Não descortinaram as razões profundamente científicas pelas quais o ser humano deve optar para sua efetiva transformação ética e moral espelhadas nos conceitos filosóficos do Evangelho, até então tão desprezado pela Ciência.
Com Einstein foi diferente. Ele não se deixou influenciar pelos preconceitos característicos da Ciência contemporânea. Em vez disso, deu a devida importância às questões filosóficas suscitadas pelas suas experiências e descobertas e formulou pensamentos bastante afinados com os conceitos filosóficos do Espiritismo. Por exemplo, percebe-se uma incrível similitude neste pensamento: “A meu ver, portanto, a Ciência não só purifica o impulso religioso do entulho de seu antropomorfismo, como contribui para uma 'espiritualização' religiosa de nossa compreensão da vida.
Quanto mais avança a evolução espiritual da humanidade, mais certo me parece que o caminho para a religiosidade genuína não passa pelo medo da vida, nem pelo medo da morte, ou pela fé cega, mas pelo esforço em busca do conhecimento racional. Neste sentido, acredito que o sacerdote, se quiser fazer jus a sua 'sublime' missão educacional, deve tornar-se um professor”.
Sem dúvida, o trabalho de ambos encurtou a distância que separa a Ciência da Fé! Kardec foi o cientista da alma; Einstein deu alma à Ciência.
- EINSTEIN, Albert. Ciência e Religião. Título original: "Out of my later years”.
- Escritos da Maturidade: artigos sobre ciência, educação, relações sociais, racismo, ciências sociais e religião. Tradução de Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1994.
-Reportagem retirada do jornal O Clarim.
_Imagem retirada do Google.
sábado, 21 de dezembro de 2013
Posted by Centro Espírita Grupo Fraternidade e Luz
Mensagem de Natal
Mensagem
de Natal
Senhor Jesus! Diante do Natal,
que te lembra a glória na manjedoura,
nós te agradecemos:
a música da oração;
o regozijo da fé;
a mensagem de amor;
a alegria do lar;
O apelo a fraternidade;
o júbilo da esperança;
a bênção do trabalho;
a confiança no bem;
o tesouro da tua paz;
a palavra da Boa Nova;
e a confiança no futuro!...
Senhor Jesus! Diante do Natal,
que te lembra a glória na manjedoura,
nós te agradecemos:
a música da oração;
o regozijo da fé;
a mensagem de amor;
a alegria do lar;
O apelo a fraternidade;
o júbilo da esperança;
a bênção do trabalho;
a confiança no bem;
o tesouro da tua paz;
a palavra da Boa Nova;
e a confiança no futuro!...
Entretanto,
oh! Divino Mestre,
de corações voltados para o teu coração,
nós te suplicamos algo mais! ...
Concede-nos, Senhor,
o dom inefável da humildade para que tenhamos
a precisa coragem de seguir-te os exemplos!
de corações voltados para o teu coração,
nós te suplicamos algo mais! ...
Concede-nos, Senhor,
o dom inefável da humildade para que tenhamos
a precisa coragem de seguir-te os exemplos!
Chico Xavier
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
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SIGNIFICAÇÃO DO NATAL E ANO NOVO PARA CHICO XAVIER
SIGNIFICAÇÃO DO NATAL E ANO NOVO PARA CHICO XAVIER
PERGUNTA: - Você acha que o Natal está perdendo o significado?
CHICO XAVIER: -Não, não acredito que esteja perdendo o significado,
porque de ano a no todos os cristãos se reúnem, num pensamento só, no recolhimento
e na glorificação de Jesus Cristo, como sendo o Embaixador da Paz e do Amor na
redenção da Terra. É possível que com o aumento da população na cidade, com a
explosão demográfica, muita gente esteja ainda despercebida do Natal, mas o Natal
continua ainda dominando o coração das criaturas.
porque de ano a no todos os cristãos se reúnem, num pensamento só, no recolhimento
e na glorificação de Jesus Cristo, como sendo o Embaixador da Paz e do Amor na
redenção da Terra. É possível que com o aumento da população na cidade, com a
explosão demográfica, muita gente esteja ainda despercebida do Natal, mas o Natal
continua ainda dominando o coração das criaturas.
PERGUNTA: O que representa o Natal para os espíritas?
CHICO XAVIER: A necessidade de nos amarmos uns aos outros, segundo Jesus nos
ensinou, perdão das ofensas, o esquecimento das injúrias, o cultivo do trabalho,
a fidelidade ao dever, a lealdade aos compromissos assumidos, o lar, a família,
a alegria de nos pertencermos uns aos outros, através dos laços da fraternidade. Isto tudo
é Natal. É nossa mãe, nosso pai, quando estejam no Plano Espiritual.Natal representa
nossos irmãos muito queridos, ainda mesmo aqueles que não se encontrem conosco.
É muito amor, muita saudade, mas é, sobretudo, muita união para que se faça o melhor
em cada Novo Ano que aparece.
ensinou, perdão das ofensas, o esquecimento das injúrias, o cultivo do trabalho,
a fidelidade ao dever, a lealdade aos compromissos assumidos, o lar, a família,
a alegria de nos pertencermos uns aos outros, através dos laços da fraternidade. Isto tudo
é Natal. É nossa mãe, nosso pai, quando estejam no Plano Espiritual.Natal representa
nossos irmãos muito queridos, ainda mesmo aqueles que não se encontrem conosco.
É muito amor, muita saudade, mas é, sobretudo, muita união para que se faça o melhor
em cada Novo Ano que aparece.
Do Livro: CHICO XAVIER
– O HOMEM, O MÉDIUM, O MISSIONÁRIO. Autor Antônio Matte Noroefé
-Jornal Espírita de Uberaba ( reportagem retirada deste jornal);
-Imagem retirada do site Google.
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Vale a pena assistir. Não existe consolo maior do que receber uma mensagem psicografada por alguém que se foi, e que amamos muito.
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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
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Em qualquer telefonema, recorde que no outro lado do fio está alguém que precisa de sua calma, a fim de manter a própria tranquilidade. (André Luiz - Sinal Verde - FCX)
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terça-feira, 17 de dezembro de 2013
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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
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terça-feira, 10 de dezembro de 2013
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segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
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sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
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quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
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quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
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Mais do que falar é fazer. Não devemos julgar se os outros estão dando o exemplo ou não, devemos exemplificar primeiro.
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
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quinta-feira, 28 de novembro de 2013
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quarta-feira, 27 de novembro de 2013
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terça-feira, 26 de novembro de 2013
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Nos Domínios da Mediunidade-Download pdf/Audiobook
Neste livro, André Luiz analisa os vários aspectos da filtragem mediúnica, enaltecendo o esforço dos médiuns fiéis ao mandato espiritual recebido antes da reencarnação e adverte sobre os riscos do intercâmbio mal-conduzido entre os dois mundos. Trata da psicofonia, do sonambulismo, da possessão, da clarividência, da clariaudiência, do desdobramento, da fascinação, da psicometria e da mediunidade de efeitos físicos, entre outros temas. Trata-se de um estudo técnico de grande relevância, que revela como agem os Espíritos nos intrincados processos da comunicação com os encarnados. Retransmite conceituações de elevados mentores da espiritualidade, contidas em exposições de temática filosófica, científica e evangélica, indispensáveis aos que se dedicam ao estudo do assunto.
Download PDF:http://www.alemdoarcoiris.com/DOWNLOADS/nos_dominios_da_mediunidade.pdf
Download Audio-book
Parte 1:http://soundcloud.com/audioespirita/nos-dom-nios-da-mediunidade/download
Parte 2:http://soundcloud.com/audioespirita/nos-dom-nios-da-mediunidade-1/download
Parte 3:http://soundcloud.com/audioespirita/nos-dom-nios-da-mediunidade-2/download
Parte 4:http://soundcloud.com/audioespirita/nos-dom-nios-da-mediunidade-3/download
Fonte:http://www.doutrinaespiritadigital.com.br
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
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terça-feira, 19 de novembro de 2013
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quinta-feira, 14 de novembro de 2013
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quarta-feira, 13 de novembro de 2013
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terça-feira, 12 de novembro de 2013
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segunda-feira, 11 de novembro de 2013
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quinta-feira, 7 de novembro de 2013
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quarta-feira, 6 de novembro de 2013
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terça-feira, 5 de novembro de 2013
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segunda-feira, 4 de novembro de 2013
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sexta-feira, 1 de novembro de 2013
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Nas nossas várias encarnações podemos encarnar como homens ou como mulheres, dependendo das nossas provas ou expiações, ou seja, de nossas necessidades para evoluirmos.
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
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