Archive for 2014
segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
Posted by Centro Espírita Grupo Fraternidade e Luz
Lembranças
Lembranças
- O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
- Devemos agradecer as bênçãos de Nosso Pai Celestial,todos os dias.
- O coração agradecido ao Senhor espalha a bondade e a alegria em seu nome.
- Jesus rendia graças a Deus,auxiliando o próximo.
- A Natureza diariamente glorifica a Divina Bondade, na luz do Sol,na suavidade do vento, no canto das aves e no perfume das flores.
- Quem ajuda às plantas e aos animais revela respeito e carinho na Criação de Nosso Pai Celestial.
- Devo ser bom para com todos, porque Deus tem sido infinitamente bom para comigo,em todas as ocasiões.
- Quem trabalha com alegria mostra reconhecimento ao Céu.
- Cooperando de boa-vontade com os outros,estaremos servindo a Deus.
Fonte:Livro Pai Nosso Francisco Cândido Xavier Pelo Espírito Meimei.
Posted by Centro Espírita Grupo Fraternidade e Luz
É NATAL-NATAL DE SABINA!
NATAL DE SABINA
Francisca Clotilde
Natal!... A cidade vibra.
Desde muito anoiteceu.
Ouvem-se vozes cantando:
"Hosanas!!... Jesus nasceu!..."
Rodam carros apressados,
Muitos grupos vão a pé...
A alegria, em toda parte,
Traduz esperança e fé.
Enfeites! Guirlandas! Lojas!...
Cores de todo matiz...
Quantas mães falando em Deus!...
Quanta criança feliz!...
Estrelas lembram na Altura
Alampadários em flor,
Descendo em bandos à Terra
Para um festa de amor.
Em meio de tanto brilho,
Quase de rastros no solo,
Sabina passa na rua
Com trapos a tiracolo.
Andrajos cobrem-lhe o corpo;
Na face desconsolada
Traz ainda o pó viscoso
Do leito sobre a calçada.
Abeira-se de uma casa,
Pede pão, diz que tem fome,
Afirma-se fatigada,
Há dois dias que não come...
Um senhor enrraivecido
Ataca de rosto em brasa:
"O hospício fia mais longe,
Afaste-se desta casa..."
Sabina toma outro rumo,
Pede bolo à padaria,
Vem um rapaz e responde
Com manifesta ironia:
"Não vê que está na cachaça?
Não nota que cambaleia?
Saia daqui, saia agora!...
Peça bolo na cadeia"...
A pobrezinha se arranca,
Procura, em travessa ao lado,
Antiga caixa de esgoto
Num recanto abandonado.
Em torno, a cidade brilha,
Toda envolvida de luz!...
Deitada no chão de pedra,
Sabina pensa em Jesus...
Onde nascera Sabina?
Vivia, afinal, com quem?
Era inútil perguntar,
Ninguém sabia, ninguém...
Lavava roupa em fazendas,
Capinava milharais;
Depois, ficara doente...
Ninguém a queria mais.
Tivera um filho, o Antoninho,
Que lhe fora apoio à vida...
Morrera aos oito de idade,
Com febre e tosse comprida.
Desde a morte do menino,
Fazia em tudo supor,
Abatida e desgrenhada,
Que enlouquecera de dor...
Era triste, desleixada,
Andava, de déu em déu,
Se parava, era somente
A fim de fitar o Céu.
Nessa noite de alegria,
Embora sem entendê-las,
Enfraquecida e cansada,
Sabina olhava as estrelas.
Parecia o firmamento
Um campo da primavera...
Onde estaria no alto
O filho que Deus lhe dera?
Em lágrimas, recordava
O Natal de antigamente,
O barraco improvisado,
O bule de café quente...
Revia, a fel de saudade,
Os sorriso de Antoninho,
Ao despejar-lhe nas mãos
As dádivas do vizinho...
Restava
-lhe, unicamente,
Depois do filhinho morto,
Doença, frio, abandono,
Sofrimento, desconforto...
Nisso, alguém lhe surge à frente,
Homem moço em largo manto,
Por tudo e em tudo irradia
Incomparável encanto.
"Sabina
- falou o estranho
-
Em que pensa, triste assim?
Não vê que a cidade interia
É um luminoso jardim?
Ela explica:
- "Não, senhor,
Nada vejo, em derredor,
Quando é noite de Natal,
Meu sofrimento é maior..."
"Que quer você?
- Disse o jovem
-
Dinheiro? Roupas de renda?
Um tanque para lavar,
Um milharal de fazenda?
"Ah! senhor
- clamou a pobre,
Tremendo na ventania
-
Se o Céu me escutasse agora,
Nada disso pediria...
Como sempre, rogo em prece,
Enferma e só como estou,
O filho que Deus me deu
E a morte me arrebatou..."
"Sua oração foi ouvida..."
Ele informa, face em luz.
"Quem ouço?..." indaga Sabina.
Ele diz:
- "Eu sou Jesus!..."
Do manto Dele um pequeno
Sai envolto em doce brilho...
Clama o garoto:
- "Mamãe!..."
Sabina grita:
- "Ah! Meu filho!..."
Encontro, surpresa, bênção,
júbilo imenso depois...
Sabina beijava o filho,
Jesus abraçava os dois!...
Naquelas pedras de rua,
Que a luz do Céu banha e doura
Clarões pintavam em prata
Lembranças da Manjedoura.
Logo após, os três partiam
Ouvindo canções ditosas,
Em nave feita de estrelas
Emolduradas de rosas.
Em toda parte, as legendas
Que o mundo nunca esqueceu:
"Glória a Deus!... Paz sobre a Terra!...
Hosanas!... Jesus nasceu!..."
No outro dia, cedo ainda,
Uma senhora na estrada,
De longe, enxerga Sabina
Como a dormir, recostada...
A dama quase supõe
Na pobre que conhecera
Um retrato da alegria
Numa escultura de cera.
Volta à casa... Traz um caldo,
Quer saber se a reconforta.
Chama Sabina, de leve,
Mas Sabina... estava morta.
Livro Natal de Sabina -
Psicografia Chico Xavier
quarta-feira, 24 de dezembro de 2014
Posted by Centro Espírita Grupo Fraternidade e Luz
É NATAL !- ALGO MAIS NO NATAL
a música da oração;Algo mais no NatalSenhor Jesus!Diante do Natal, que te lembra a glória na manjedoura, nós te agradecemos:
o regozijo da fé;a mensagem de amor;a alegria do lar;o apelo à fraternidade;o júbilo da esperança;a bênção do trabalho;a confiança no bem;o tesouro de tua paz;a palavra da Boa Nova,e a confiança no futuro!…Entretanto, ó Divino Mestre! de corações voltados para o teu coração, nós te suplicamos algo mais!…Concede-nos, Senhor, o dom inefável da humildade para que tenhamos a precisa coragem de seguir-te os exemplos!
Bíblia do Caminho — Testamento XavierianO
Antologia mediúnica do Natal — Autores diversos
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
Posted by Centro Espírita Grupo Fraternidade e Luz
Vamos confraternizar, traga seu refrigerante ou salgados ou o que você quiser, não se sinta obrigado só não deixe de estar presente. Somos uma grande família.
quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
Posted by Centro Espírita Grupo Fraternidade e Luz
segunda-feira, 6 de outubro de 2014
Posted by Centro Espírita Grupo Fraternidade e Luz
Posted by Centro Espírita Grupo Fraternidade e Luz
São Francisco de Assis-Biografia
"Tome cuidado com a sua vida, talvez ela seja o único evangelho que as pessoas leiam"-São Francisco De Assis.
Giovanni di Pietro di Bernardone, mais conhecido como São Francisco de Assis (Assis, 5 de julho de 1182 — 3 de outubro de 1226), foi um frade católico da Itália. Depois de uma juventude irrequieta e mundana, voltou-se para uma vida religiosa de completa pobreza, fundando a ordem mendicante dos Frades Menores, mais conhecidos como Franciscanos, que renovaram o Catolicismo de seu tempo. Com o hábito da pregação itinerante, quando os religiosos de seu tempo costumavam fixar-se em mosteiros, e com sua crença de que o Evangelho devia ser seguido à risca, imitando-se a vida de Cristo, desenvolveu uma profunda identificação com os problemas de seus semelhantes e com a humanidade do próprio Cristo. Sua atitude foi original também quando afirmou a bondade e a maravilha da Criação num tempo em que o mundo era visto como essencialmente mau, quando se dedicou aos mais pobres dos pobres, e quando amou todas as criaturas chamando-as de irmãos. Alguns estudiosos afirmam que sua visão positiva da natureza e do homem, que impregnou a imaginação de toda a sociedade de sua época, foi uma das forças primeiras que levaram à formação da filosofia da Renascença.
Giovanni di Pietro di Bernardone, mais conhecido como São Francisco de Assis (Assis, 5 de julho de 1182 — 3 de outubro de 1226), foi um frade católico da Itália. Depois de uma juventude irrequieta e mundana, voltou-se para uma vida religiosa de completa pobreza, fundando a ordem mendicante dos Frades Menores, mais conhecidos como Franciscanos, que renovaram o Catolicismo de seu tempo. Com o hábito da pregação itinerante, quando os religiosos de seu tempo costumavam fixar-se em mosteiros, e com sua crença de que o Evangelho devia ser seguido à risca, imitando-se a vida de Cristo, desenvolveu uma profunda identificação com os problemas de seus semelhantes e com a humanidade do próprio Cristo. Sua atitude foi original também quando afirmou a bondade e a maravilha da Criação num tempo em que o mundo era visto como essencialmente mau, quando se dedicou aos mais pobres dos pobres, e quando amou todas as criaturas chamando-as de irmãos. Alguns estudiosos afirmam que sua visão positiva da natureza e do homem, que impregnou a imaginação de toda a sociedade de sua época, foi uma das forças primeiras que levaram à formação da filosofia da Renascença.
sábado, 4 de outubro de 2014
Posted by Centro Espírita Grupo Fraternidade e Luz
Allan Kardec-Biografia
"Todo efeito tem
uma causa. Todo efeito inteligente tem uma causa inteligente. O poder da
causa inteligente está na razão da grandeza do efeito." ―Allan Kardec
HIPPOLYTE LÉON-DENIZARD RIVAIL
(ALLAN KARDEC) -
Allan
Kardec nasceu Hippolyte Léon-Denizard Rivail, em 03 de Outubro de 1804
em Lyon, França, no seio de uma antiga família de magistrados e
advogados. Educado na Escola de Pestalozzi, em Yverdum, Suíça, tornou-se
um de seus discípulos mais eminentes.
Foi membro de várias sociedades sábias, entre as quais a Academie Royale d'Arras. De 1835 à 1840, fundou em seu domicílio cursos gratuitos, onde ensinava química, física, anatomia comparada, astronomia, etc.
Dentre suas inúmeras obras de educação, podemos citar: "Plano proposto para a melhoria da instrução pública" (1828); "Curso prático e teórico de aritmética (Segundo o método de Pestalozzi)", para uso dos professores primários e mães de família (1829); "Gramática Francesa Clássica" (1831); "Programa de cursos usuais de química, física, astronomia, fisiologia"(LYCÉE POLYMATIQUE); "Ditado normal dos exames da Prefeitura e da Sorbonne", acompanhado de "Ditados especiais sobre as dificuldades ortográficas (1849).
Por volta de 1855, desde que duvidou das manifestações dos Espíritos, Allan Kardec entregou-se a observações perseverantes sobre esse fenômeno, e, se empenhou principalmente em deduzir-lhe as consequências filosóficas.
Nele entreviu, desde o início, o princípio de novas leis naturais; as que regem as relações do mundo visível e do mundo invisível; reconheceu na ação deste último uma das forças da Natureza, cujo conhecimento deveria lançar luz sobre uma multidão de problemas reputados insolúveis, e compreendeu-lhe a importância do ponto de vista religioso.
As suas principais obras espíritas são: "O Livro dos Espíritos", para a parte filosófica, e cuja primeira edição surgiu em 18 de Abril de 1857; "O Livro dos Médiuns", para a parte experimental e científica (Janeiro de 1861); "O Evangelho Segundo o Espiritismo", para a parte moral (Abril de 1864); "O Céu e o Inferno", ou "A Justiça de Deus segundo o Espiritismo" (Agosto de 1865); "A Gênese, os Milagres e as Predições (Janeiro de 1868); "A Revista Espírita", jornal de estudos psicológicos.
Allan Kardec fundou em Paris, a 1º de Abril de 1858, a primeira Sociedade Espírita regularmente constituída, sob o nome de "Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas".
Casado com Amélie Gabrielle Boudet, não teve filhos.
Trabalhador infatigável, desencarnou no dia 31 de março de 1869, em Paris, da maneira como sempre viveu: trabalhando. ("Obras Póstumas", Biografia de Allan Kardec, edição IDE).
Foi membro de várias sociedades sábias, entre as quais a Academie Royale d'Arras. De 1835 à 1840, fundou em seu domicílio cursos gratuitos, onde ensinava química, física, anatomia comparada, astronomia, etc.
Dentre suas inúmeras obras de educação, podemos citar: "Plano proposto para a melhoria da instrução pública" (1828); "Curso prático e teórico de aritmética (Segundo o método de Pestalozzi)", para uso dos professores primários e mães de família (1829); "Gramática Francesa Clássica" (1831); "Programa de cursos usuais de química, física, astronomia, fisiologia"(LYCÉE POLYMATIQUE); "Ditado normal dos exames da Prefeitura e da Sorbonne", acompanhado de "Ditados especiais sobre as dificuldades ortográficas (1849).
Por volta de 1855, desde que duvidou das manifestações dos Espíritos, Allan Kardec entregou-se a observações perseverantes sobre esse fenômeno, e, se empenhou principalmente em deduzir-lhe as consequências filosóficas.
Nele entreviu, desde o início, o princípio de novas leis naturais; as que regem as relações do mundo visível e do mundo invisível; reconheceu na ação deste último uma das forças da Natureza, cujo conhecimento deveria lançar luz sobre uma multidão de problemas reputados insolúveis, e compreendeu-lhe a importância do ponto de vista religioso.
As suas principais obras espíritas são: "O Livro dos Espíritos", para a parte filosófica, e cuja primeira edição surgiu em 18 de Abril de 1857; "O Livro dos Médiuns", para a parte experimental e científica (Janeiro de 1861); "O Evangelho Segundo o Espiritismo", para a parte moral (Abril de 1864); "O Céu e o Inferno", ou "A Justiça de Deus segundo o Espiritismo" (Agosto de 1865); "A Gênese, os Milagres e as Predições (Janeiro de 1868); "A Revista Espírita", jornal de estudos psicológicos.
Allan Kardec fundou em Paris, a 1º de Abril de 1858, a primeira Sociedade Espírita regularmente constituída, sob o nome de "Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas".
Casado com Amélie Gabrielle Boudet, não teve filhos.
Trabalhador infatigável, desencarnou no dia 31 de março de 1869, em Paris, da maneira como sempre viveu: trabalhando. ("Obras Póstumas", Biografia de Allan Kardec, edição IDE).
Posted by Centro Espírita Grupo Fraternidade e Luz
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
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quinta-feira, 28 de agosto de 2014
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segunda-feira, 11 de agosto de 2014
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quarta-feira, 30 de julho de 2014
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segunda-feira, 14 de julho de 2014
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sexta-feira, 11 de julho de 2014
Posted by Centro Espírita Grupo Fraternidade e Luz
Curta metragem "Sozinho?"
"Sozinho" é um filme de curta metragem que retrata em 4 episódios as consequências do uso da bebida alcoólica .
Parte1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Canal no youtube Tv Espírita
Parte1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Canal no youtube Tv Espírita
quarta-feira, 9 de julho de 2014
Posted by Centro Espírita Grupo Fraternidade e Luz
Causa e Efeito Filme-Sinopse
SINOPSE
Sinopse retirada do site Adoro Cinema
Posted by Centro Espírita Grupo Fraternidade e Luz
AQUÁRIO, A ERA MARAVILHOSA TERÁ UM PREÇO: A PAZ- PINGA FOGO
AQUÁRIO, A ERA MARAVILHOSA
TERÁ UM PREÇO: A PAZ
Hele Alves - Eu queria saber agora o seguinte: Os espíritas
dizem que os renascimentos sucessivos da criatura humana têm por objetivo a sua
evolução. Outras correntes espiritualistas como os teosofistas, os
messiânicos, também dizem que nós
estamos no limiar de uma era de grande beleza, a era de Aquário, na qual a
humanidade será muito feliz. Eu gostaria de perguntar ao senhor o seguinte. -
Se temos mais de uma dezena de séculos de evolução, se estamos no limiar de uma
era de encontro da criatura humana consigo própria, como que o senhor explica
as violências do mundo atual como a guerra do Vietnã, a violência da sociedade
de consumo. Isso a nosso ver, não representa uma grande evolução da humanidade.
Chico Xavier - Esses fenômenos todos - diz o nosso Emmanuel
que está presente - caracterizam mesmo o período de transformação em que nós
nos encontramos. Diz ele: O nosso
companheiro materialista dirá: Natureza. Mas para nós os religiosos, Natureza é
sinônimo de manifestação de Deus. Então Deus cria a Natureza, Deus cria a vida,
mas o homem, os homens ou as mulheres do planeta, são filhos de Deus e podem
modificar a criação de Deus. Nós nos encontramos no limiar de uma era
extraordinária, se nos mostrarmos capacitados coletivamente a recebê-la com a dignidade devida. Se os países mais
cultos do globo puderem suportar a pressão dos seus próprios problemas, sem
entrar em choques destrutivos, como, por exemplo: guerra de extermínio, que
deixará conseqüências imprevisíveis para nós todos no planeta, então veremos
uma era extraordinariamente maravilhosa para o homem, porque a própria
automação - diz ele - nos está dizendo que vamos ser aliviados ou quase que
aposentados do trabalho mais rude no trato
com o planeta, para a educação da nossa vida mental, através de
informações sobre o Universo com
proveito enorme, proveito incalculável para benefício da humanidade. Mas isso
terá um preço. Será o preço da paz. Se pudermos nos suportar uns aos outros,
amar uns aos outros, seguindo os preceitos de Jesus, até que essa era
prevaleça, provavelmente no próximo milênio, não sabemos se no princípio, se
nos meados ou se no fim. O terceiro
milênio nos promete maravilhas, mas se o homem, filho e herdeiro de Deus,
também se mostrar digno dessas concessões. Senão vamos agüentar nós todos,
talvez com as estacas zero ou quase zero
para recomeçar tudo de novo.
Do livro Chico Xavier no Pinga Fogo. Entrevista. Organização
do livro editora Edicel.
Posted by Centro Espírita Grupo Fraternidade e Luz
Bibliografia de André Luiz
ANDRÉ LUIZ
O espírito que conhecemos como André Luiz, em sua última encarnação
foi um médico brasileiro residente no Rio de Janeiro. Com bons
conhecimentos científicos e grande capacidade de observação, foi-lhe
permitido relatar, através do médium Francisco Cândido Xavier, suas
experiências como desencarnado. Desejando manter o anonimato -
possivelmente respeitando parentes ainda encarnados - quando questionado
sobre seu nome, respondeu adotando o nome de um dos irmãos de Chico
Xavier.
Alguns espíritas, talvez mais levados pela curiosidade do que por
fins práticos, já criaram algumas hipóteses sobre a identificação do
médico carioca desencarnado, mas são apenas especulações sem maior
solidez ou confirmação pelo próprio André Luiz.
O primeiro livro de André Luiz é de 1943. Neste livro ele descreve
sua chegada ao plano espiritual, iniciando pelo período de perturbação
imediato após a morte, seguindo pelo seu restabelecimento e primeiras
atividades, até o momento em que se torna "cidadão" de "Nosso Lar",
colônia espiritual que dá nome ao livro. Seguem-se outras obras que
descrevem experiências e estudos do autor no plano espiritual, que ao
longo da obra vão cada vez mais sendo direcionados à tarefa de
esclarecimento dos encarnados sobre as realidades do plano espiritual,
através da mediunidade de Francisco Cândido Xavier:
- Nosso Lar
- Os Mensageiros
- Missionários da Luz
- Obreiros da Vida Eterna
- No Mundo Maior
- Libertação
- Entre a Terra e o Céu
- Nos Domínios da Mediunidade
- Ação e Reação
- Evolução em Dois Mundos
- Mecanismos da Mediunidade
- Sexo e Destino
- E a Vida Continua...
- Série André Luiz (Obras Complementares)
- Desobsessão
- Agenda Cristã
- Conduta Espírita
- Outras obras (seleção)
- Respostas da Vida
- Sol nas Almas
- Sinal Verde
- Estude e Viva
- Endereços da Paz
- Cidade no Além
- Busca e Acharás
- Apostilas da Vida
- Ação e Caminho
- A Verdade Responde
- Tempo e Nós
- Meditações Diárias
A obra mediúnica de André Luiz teve - e ainda tem - uma influência
considerável sobre o movimento espírita. Suas descrições do plano
espiritual - tornando mais preciso e detalhado nosso conhecimento do
mesmo - estabeleceram novo patamar de compreensão da vida espiritual,
também incentivaram a criação de instituições espíritas devotadas as
atividades assistências e grupos de estudos inumeráveis. Por exemplo,
temos as "Casas André Luiz" e o "Grupo Espírita Nosso Lar", que se
dedicam ao atendimento de crianças deficientes; a "Casa Transitória
Fabiano de Cristo", que se dedica ao atendimento de gestantes carentes; o
grupo "Os Mensageiros" que se dedica a distribuição gratuita de
mensagens espíritas; a própria Associação Médico-Espírita, que tem
aprofundado o estudo das obras mediúnicas de André Luiz e suas relações
com a prática médica.
É interessante observar que o primeiro livro de André Luiz causou
grande impacto pela novidade de suas informações, alguns chegaram a
contestar suas descrições de uma vida espiritual muito semelhante a que
levamos na Terra, mas o acúmulo de evidências - deste mensagens
descrevendo de modo fragmentário a vida espiritual, até obras completas
de outros espíritos, por médiuns como Yvonne A. Pereira - provaram sua
veracidade. O mais curioso é que descrições semelhantes já existiam
desde os primeiros tempos do "Modern Spiritualism" - por exemplo, as que
foram registradas por Andrew Jackson Davis (nasc. 1826 - desenc. 1910) -
mas tinham caído no esquecimento.
Bibliografia:
- As Vidas de Chico Xavier, Marcel Souto Maior, Ed. Rocco;
- Chico Xavier - Mensageiro de Deus, Coleção Luzes do Caminho, Editora Escala;
- Ciclo de Estudos Sobre a Obra Evolução em Dois Mundos - Boletim Médico-Espírita número 5, Dr. Paulo Bearzoti, AME;
- História do Espiritismo, Arthur Connan Doyle, trad. Julio de Abreu Filho, Editora Pensamento;
- Lindos Casos de Francisco Cândido Xavier, Ramiro Gama, LAKE;
- Obras diversas de André Luiz
- As Vidas de Chico Xavier, Marcel Souto Maior, Ed. Rocco;
- Chico Xavier - Mensageiro de Deus, Coleção Luzes do Caminho, Editora Escala;
- Ciclo de Estudos Sobre a Obra Evolução em Dois Mundos - Boletim Médico-Espírita número 5, Dr. Paulo Bearzoti, AME;
- História do Espiritismo, Arthur Connan Doyle, trad. Julio de Abreu Filho, Editora Pensamento;
- Lindos Casos de Francisco Cândido Xavier, Ramiro Gama, LAKE;
- Obras diversas de André Luiz
Texto elaborado por Carlos Alberto Iglesia Bernardo para o GEAE (www.geae.inf.br/pt/)
- Wikipédia
-Imagem retiradas do google.
- Conteúdo encontrado no Site AME
- Conteúdo encontrado no Site AME
quinta-feira, 26 de junho de 2014
Posted by Centro Espírita Grupo Fraternidade e Luz
Discípulos
Discípulos
“E qualquer que
não levar a sua
cruz, e não vier
após mim, não
pode ser meu discípulo.” – Jesus. (LUCAS, 14:27.)
pode ser meu discípulo.” – Jesus. (LUCAS, 14:27.)
Os
círculos
cristãos
de todos
os
matizes
permanecem
repletos
de
estudantes
que se
classificam
no
discipulado
de
Jesus,
com
inexcedível
entusiasmo
verbal,
como se
a
ligação
legítima
com o
Mestre
estivesse
circunscrita
a
problema
de
palavras.
Na
realidade,
porém, o
Evangelho
não
deixa
dúvidas
a esse
respeito.
A vida
de cada
criatura
consciente
é um
conjunto
de
deveres
para
consigo
mesma,
para com
a
família
de
corações
que se
agrupam
em torno
dos seus
sentimentos
e para
com a
Humanidade
inteira.
E não é
tão
fácil
desempenhar
todas
essas
obrigações
com
aprovação
plena
das
diretrizes
evangélicas.
Imprescindível
se faz
eliminar
as
arestas
do
próprio
temperamento,
garantindo
o
equilíbrio
que nos
é
particular,
contribuir
com
eficiência
em favor
de
quantos
nos
cercam o
caminho,
dando a
cada um
o que
lhe
pertence,
e servir
à
comunidade,
de cujo
quadro
fazemos
parte.
Sem que
nos
retifiquemos,
não
corrigiremos
o
roteiro
em que
marchamos.
Árvores
tortas
não
projetam
imagens
irrepreensíveis.
Se
buscamos
a
sublimação
com o
Cristo,
ouçamos
os
ensinamentos
divinos.
Para
sermos
discípulos
dele é
necessário
nos
disponhamos
com
firmeza
a
conduzir
a cruz
de
nossos
testemunhos
de
assimilação
do bem,
acompanhando-lhe
os
passos.
Aprendizes
existem
que
levam
consigo
o
madeiro
das
provas
salvadoras,
mas não
seguem o
Senhor
por se
confiarem
à
revolta
através
do
endurecimento
e da
fuga.
Outros
aparecem,
seguindo
o Mestre
nas
frases
bem-feitas,
mas não
carregam
a cruz
que lhes
toca,
abandonando-a
à porta
de
vizinhos
e
companheiros.
Dever e
renovação.
Serviço
e
aprimoramento.
Ação e
progresso.
Responsabilidade
e
crescimento
espiritual.
Aceitação
dos
impositivos
do bem e
obediência
aos
padrões
do
Senhor.
Somente
depois
de
semelhantes
aquisições
é que
atingiremos
a
verdadeira
comunhão
com o
Divino
Mestre.
Mensagem psicografada por Francisco Cândido Xavier, constante do livro Fonte Viva, de 1956, publicado pelo Federação Espírita Brasileira.
Créditos da imagem:Comunidade Obra de Maria.
Posted by Centro Espírita Grupo Fraternidade e Luz
OS EXILADOS DE CAPELA
OS EXILADOS DE CAPELA
por Richard Simonetti
Emmanuel informa, no livro "A Caminho da Luz", psicografia de Chico Xavier, que há cerca de dez mil anos um planeta do sistema de Capela, situado na Constelação de Cocheiro, passava por decisivas reformas, consolidando importantes conquistas morais.
Diríamos que se efetuava ali a transição anunciada para o próximo milênio na Terra: de "Mundos de Expiações e Provas", onde consciências despertas trabalham incessantemente em favor da própria renovação.
No entanto, uma minoria agressiva, recalcitrante no mal, barulhenta na defesa de suas ambições, ainda que requintada intelectualmente, retardava a esperada promoção.
Decidiram, então, os gênios tutelares que governam aquele orbe confiná-los em planeta primitivo, onde estariam submetidos a limitações e dificuldades que atuariam como elementos desbastadores de sua rebeldia.
A escolha recaiu sobre a Terra, cujos habitantes praticamente engatinhavam nos domínios do raciocínio, e que de pronto beneficiaram-se com a encarnação dos capelinos. Inteligentes, dotados de iniciativa e capacidade de organização, dispararam um notável surto de progresso. No curto espaço de alguns séculos a Humanidade aprendeu a cultivar a terra, concentrando-se em cidades, aprimorou a escrita, inventou os utensílios de metal, domesticou os animais...
A presença dos capelinos explica o espantoso "salto evolutivo" que ocorreu naquele período, chamado neolítico, que ainda hoje inspira perplexidade aos antropólogos.
Concentrando-se em grupos distintos, explica Emmanuel, eles formaram 4 grandes culturas: egípcias, hindu, israelense e europeia, que se destacaram por extraordinárias realizações.
É interessante salientar que nos princípios religiosos desses povos há a referência à sua condição de degredados, particularmente nas tradições bíblicas do paraíso perdido.
Depurados após milênios de duras experiências, os capelinos regressaram ao planeta de origem. Com a nova migração, as civilizações que edificaram perderam consistência, sucedidas por culturas menores, filhas do homem terrestre.
Informações da espiritualidade nos dão conta de que estamos às vésperas de dois surtos migratórios em nosso planeta.
O primeiro, marcado pela encarnação de espíritos altamente evoluídos, que pontificarão em todos os campos do conhecimento, num grandioso renascimento moral e espiritual da Humanidade. Virão de esferas mais altas, preparando a promoção da Terra para Mundo de Regeneração.
O segundo será constituído por milhões de Espíritos acomodados, comprometidos com o mal, que se recusam sistematicamente ao esforço por ajustarem-se às Leis Divinas, semelhante à minoria barulhenta de Capela. Confinados em mundos primitivos, também aprenderão, à custa de muitas lágrimas, a respeitar os valores da Vida, superando seus impulsos inferiores.
Teremos, então, a decantada Civilização do Terceiro Milênio, edificada sob inspiração dos princípios redentores do Cristo, nosso Governador espiritual.
A "senha" que nos habilitará a permanecer na Terra nesse futuro promissor está definida na terceira promessa de "O Sermão da Montanha": "Bem-aventurados os mansos e pacíficos, porque herdarão a Terra."
A mansuetude, característica do indivíduo que cumpre a lei, que observa a ordem, que respeita o semelhante, que superou o individualismo e venceu a si mesmo, superando a agressividade, será o emblema do homem terrestre nesse sonhado Reino de Deus.
Richard Simonetti
terça-feira, 24 de junho de 2014
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quarta-feira, 4 de junho de 2014
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quarta-feira, 21 de maio de 2014
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